segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
VESPA MP3
Era primavera de 1946 quando a piaggio lançou no mercado o seu primeiro modelo da vespa.
Nasceu então o fenomeno da scooter.
60 anos depois nasce entao a MP3 .
Um modelo novo que tem como particularidade duas rodas na dianteira e uma traseira.
Ambas as rodas funcionam independentemente com uma suspensão totalmente inovadora para dar um grau extremo de estabilidade e ainda, uma melhor travagem devido ao disco de travão extra.
Estes modelos são equipados com motor de 125 cc e 250 cc a 4 tempos com refrigeração liquida.
Ficam então aqui as fotos deste novo modelo
Nasceu então o fenomeno da scooter.
60 anos depois nasce entao a MP3 .
Um modelo novo que tem como particularidade duas rodas na dianteira e uma traseira.
Ambas as rodas funcionam independentemente com uma suspensão totalmente inovadora para dar um grau extremo de estabilidade e ainda, uma melhor travagem devido ao disco de travão extra.
Estes modelos são equipados com motor de 125 cc e 250 cc a 4 tempos com refrigeração liquida.
Ficam então aqui as fotos deste novo modelo
História da Vespa em vídeo
Olá a todos!Deixo aqui este pequeno vídeo, feito pelo Discovery Channel, através do qual podemos ficar a conhecer mais um pouco da história da Vespa.Divirtam-se!
http://www.youtube.com/watch?v=DMN51d3o_VA&eurl=http://vespa.teamxanfre.com/2006/06/histria-da-vespa-em-vdeo.html
nao deu para cerregar=(
http://www.youtube.com/watch?v=DMN51d3o_VA&eurl=http://vespa.teamxanfre.com/2006/06/histria-da-vespa-em-vdeo.html
nao deu para cerregar=(
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
A ‘scooter’ que enfeitiçou o mundo
As mais famosas duas rodas do mundo foram criadas por alguém que não gostava de motos. Foi por isso que D’Ascanio criou um veículo original e transformou a Vespa numa lenda. Foi há 60 anos.
Decorria o ano de 1945 que, para Enrico e Armando Piaggio, prometia ser de trabalho árduo. As duas fábricas de Pisa e Pontedera, que desde o início dos anos 20 representavam o núcleo duro das actividades da Piaggio, tinham sido arrasadas pelos bombardeiros aliados em Agosto de 1943. A Segunda Grande Guerra chegava ao fim dos seus dias e a Itália, que se rendera dois anos antes, procurava a todo o custo reerguer-se economicamente.Para os dois irmãos Piaggio o desafio era duplo. Retomar o fabrico de aviões que tanto prestígio lhes conferira durante a Guerra estava fora de questão. Impunha- se pois criar um novo produto, adaptado aos tempos de paz, que voltasse a dar trabalho aos 10mil desempregados da Piaggio.Foi então que Enrico se lembrou de criar um veículo económico, de condução fácil, destinado às massas. Assim, recorreu à ajuda de dois engenheiros, Vittorio Casini e Renzo Spolti, que conceberam a um primeiro modelo de ‘scooter’ para a Piaggio: a MP 5. O aparelho, todavia, não caiu nas boas graças de ninguém. Ridicularizado pela imprensa, rapidamente ganhou a alcunha de ‘Paperino’ - Pato Donald em italiano, imagine-se. O próprio Enrico Piaggio considerava-o “uma coisa horrenda” e acabou por pedir a um dos seus mais conceituados engenheiros de aeronáutica, Corradino D’Ascanio, que lhe redesenhasse seu ‘Paperino’.Para D’Ascanio o problema que se colocava, logo partida, era facto de não gostar de motos. Achava-as feias, desconfortáveis e pouco práticas já que, em caso de furo, a mudança dos pneus se tornava complicada e bastante suja, na medida em que faziam uso da tracção por corrente, à semelhança das bicicletas. Por todos estes motivos, D’Ascanio concebeu um modelo de motocicleta em nada convencional. Recorrendo aos seus conhecimentos de aeronáutica, o engenheiro encontrou resposta para tudo o que, à partida, lhe parecia ser um problema. Assim, e em poucos dias, imaginou um veículo com um corpo único, confortável, e que defendesse o condutor, ou a condutora, das intempéries da estrada. Com um sistema de transmissão diferente, que dispensava a incómoda corrente, e ainda um espaço para guardar um pneu sobresselente que ainda hoje é uma das características únicas do aparelho. Nascia assim a MP 6. O aparelho criado por D’Ascanio era diferente daquilo que até então tinha sido apresentado ao público. Parecia... “uma vespa?”, lembrou ao acaso Enrico Piaggio. E o nome haveria de ficar para a posteridade.
A 23 de Abril de 1946, a Piaggio assinava a patente daquele que haveria de ser, para sempre, o seu ‘exlibris’ e, fiel ao seu sonho de criar um veículo utilitário, Enrico Piaggio lançava 2 mil Vespa de 98 cc no mercado. Um ímpeto arrojado que depressa se haveria de revelar promissor. A natural divisão entre apoiantes e detractores que sempre acompanha o lançamento de um novo produto rapidamente se dissipou. A Vespa era, sem dúvida, um aparelho curioso, se não mesmo engraçado e, quiçá até útil. No final desse ano, a Piaggio tinha lançado no mercado um total de 2.484 scooters e, um ano depois, arriscava a 125 cc, sucessora natural da 98 cc. Em 1947, o número de ‘scooters’ lançadas no mercado pela Piaggio era de 10.535 e, em 1948, ascendia às 19.822.No final da década, era a vez dos mercados externos aderirem ao novo veículo utilitário italiano. A Alemanha foi o primeiro país a conseguir licença de produção da Vespa, em 1950, aumentando para 60 mil a produção de veículos que, três anos mais tarde, já superava as 170 mil unidades.O público aderia sem entraves. A imprensa fazia a apologia do novo utilitário de duas rodas. Longe de saber que a comparação ficaria para a História, o jornal “TheTimes” qualificou a Vespa como sendo “um produto inteiramente italiano, como não se via deste os tempos da quadriga romana”.Para Enrico Piaggio, o interesse nos mercados internacionais pela sua Vespa era a resposta a todas as preces do pós-Guerra. Empenhado no sucesso do novo produto, testava pessoalmente os protótipos dos novos modelos. Em 1953, a Vespa assentara definitivamente arraiais além-fronteiras, contando mais de 10 mil pontos de venda internacionais na Europa, América e Ásia, sendo produzida em 13 países e comercializada em 114, entre os quais a Austrália, a África do Sul, o Irão e a China. Começavam a surgir, um pouco por toda a parte, os clubes Vespa e, em pouco tempo, o aparelho criado por D’Ascanio assumia-se como um símbolo de liberdade e um dos ícones mais marcantes de uma sociedade em franca mudança.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
The PX200 serie
Após de terem vendido mais de 2 milhões de unidades desde 1977, desde a classica vespa PX ter sido lançada, foi feita uma serie limitada para comemorar os 25 anos da vespa PX200. (Isto no ano 2002 )
Foi feita uma edição de 400 vespas PX200 na qual , cada uma vinha com o respectivo numero numa chapa de identificação e com uma pintura personalizada.
Esta serie vem também com um pequeno brinde que contem um relógio, um porta chaves e um livro que contem toda a tecnica da vespa PX desde 1977 até 2002.
Bem , ficam aqui mais umas fotos desta espectacular VESPA
Foi feita uma edição de 400 vespas PX200 na qual , cada uma vinha com o respectivo numero numa chapa de identificação e com uma pintura personalizada.
Esta serie vem também com um pequeno brinde que contem um relógio, um porta chaves e um livro que contem toda a tecnica da vespa PX desde 1977 até 2002.
Bem , ficam aqui mais umas fotos desta espectacular VESPA
sábado, 29 de novembro de 2008
Vespa GTS 250 i.e
Está a chegar a nova Vespa "desportiva", que surge para colmatar a falta de um veículo destas caracteristicas na gama, desde o fim da produção da mitica PX125 T5.Esta super-vespa é animada pelo novo motor Quasar de 250cc e injecção electrónica, a 4 tempos, com refrigeração liquida e que cumpre a norma Euro 3. Motor esse que disponibiliza uma potência de 22cv e um binário de 20.2 Nm às 8250 e 6500 rpm, respectivamente. Na GTS surgem tambem como novidades, em relação à "irmã" mais nova, a GT, um sistema de travagem com servo-freio e que pode incluir ABS (opcional), novas rodas de 12" com pneumáticos 120/70 (frente) e 130/70 (trás), painel de instrumentos re-desenhado com secção digital onde aparecem o nivel da gasolina, o conta-rotações e o conta-quilometros total e parcial e um segundo farol frontal que partilha o espaço da buzina. O amortecimento é garantido por duas suspensões hidraulicas e reguláveis na traseira e pela tradicional de braço oscilante na dianteira. A GTS 250ie terá como cores disponiveis o Vermelho Dragão, o Cinzento Excalibur e o Preto Grafite.
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